Domingo de Ramos da Paixão do Senhor - Ano A
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo:
1. Jesus e seus discípulos aproximaram-se de Jerusalém
e chegaram a Betfagé, no monte das Oliveiras.
Então Jesus enviou dois discípulos,
2. dizendo-lhes: "Ide até o povoado que está ali na
frente, e logo encontrareis uma jumenta amarrada,
e com ela um jumentinho.
Desamarrai-a e trazei-os a mim!
3. Se alguém vos disser alguma coisa, direis:
"O Senhor precisa deles, mas logo os devolverá"."
4. Isso aconteceu para se cumprir
o que foi dito pelo profeta:
5. "Dizei à filha de Sião: Eis que o teu rei vem a ti,
manso e montado num jumento,
num jumentinho, num potro de jumenta."
6. Então os discípulos foram
e fizeram como Jesus lhes havia mandado.
7. Trouxeram a jumenta e o jumentinho
e puseram sobre eles suas vestes, e Jesus montou.
8. A numerosa multidão estendeu suas vestes pelo caminho,
enquanto outros cortavam ramos das árvores,
e os espalhavam pelo caminho.
9. As multidões que iam na frente de Jesus
e os que o seguiam, gritavam:
"Hosana ao Filho de Davi!
Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hosana no mais alto dos céus!"
10. Quando Jesus entrou em Jerusalém
a cidade inteira se agitou, e diziam:
"Quem é este homem?"
11. E as multidões respondiam:
"Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galiléia."
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo:
1. Jesus e seus discípulos aproximaram-se de Jerusalém
e chegaram a Betfagé, no monte das Oliveiras.
Então Jesus enviou dois discípulos,
2. dizendo-lhes: "Ide até o povoado que está ali na
frente, e logo encontrareis uma jumenta amarrada,
e com ela um jumentinho.
Desamarrai-a e trazei-os a mim!
3. Se alguém vos disser alguma coisa, direis:
"O Senhor precisa deles, mas logo os devolverá"."
4. Isso aconteceu para se cumprir
o que foi dito pelo profeta:
5. "Dizei à filha de Sião: Eis que o teu rei vem a ti,
manso e montado num jumento,
num jumentinho, num potro de jumenta."
6. Então os discípulos foram
e fizeram como Jesus lhes havia mandado.
7. Trouxeram a jumenta e o jumentinho
e puseram sobre eles suas vestes, e Jesus montou.
8. A numerosa multidão estendeu suas vestes pelo caminho,
enquanto outros cortavam ramos das árvores,
e os espalhavam pelo caminho.
9. As multidões que iam na frente de Jesus
e os que o seguiam, gritavam:
"Hosana ao Filho de Davi!
Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hosana no mais alto dos céus!"
10. Quando Jesus entrou em Jerusalém
a cidade inteira se agitou, e diziam:
"Quem é este homem?"
11. E as multidões respondiam:
"Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galiléia."
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Seis dias antes da solene Páscoa
quando o Senhor veio a Jerusalém,
correram até ele os pequeninos.
Trazendo em suas mãos ramos e palmas,
em alta voz cantavam em sua honra:
Bendito és tu, que vens com tanto amor!
Hosana nas Alturas!
quando o Senhor veio a Jerusalém,
correram até ele os pequeninos.
Trazendo em suas mãos ramos e palmas,
em alta voz cantavam em sua honra:
Bendito és tu, que vens com tanto amor!
Hosana nas Alturas!
Canto de Abertura (quando não há procissão) ou entrada da procissão na Igreja - Sugestões de Músicas
Leitura do Livro do Profeta Isaías:
4. O Senhor Deus deu-me língua adestrada,
para que eu saiba dizer
palavras de conforto à pessoa abatida;
ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido,
para prestar atenção como um discípulo.
5. O Senhor abriu-me os ouvidos;
não lhe resisti nem voltei atrás.
6. Ofereci as costas para me baterem e
as faces para me arrancarem a barba;
não desviei o rosto de bofetões e cusparadas.
7. Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador,
por isso não me deixei abater o ânimo,
conservei o rosto impassível como pedra,
porque sei que não sairei humilhado.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
4. O Senhor Deus deu-me língua adestrada,
para que eu saiba dizer
palavras de conforto à pessoa abatida;
ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido,
para prestar atenção como um discípulo.
5. O Senhor abriu-me os ouvidos;
não lhe resisti nem voltei atrás.
6. Ofereci as costas para me baterem e
as faces para me arrancarem a barba;
não desviei o rosto de bofetões e cusparadas.
7. Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador,
por isso não me deixei abater o ânimo,
conservei o rosto impassível como pedra,
porque sei que não sairei humilhado.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
- SALMO 21 (22) - MEU DEUS, MEU DEUS, POR QUE ME ABANDONASTES? (Gílson Celerino)
- SALMO 21 (22) - MEU DEUS, MEU DEUS, POR QUE ME ABANDONASTES? (Ir. Miria)
- SALMO 21 (22) - MEU DEUS, MEU DEUS, POR QUE ME ABANDONASTES? (Frei Wanderson)
- SALMO 21 (22) - MEU DEUS, MEU DEUS, POR QUE ME ABANDONASTES? (Léo Mantovani)
- SALMO 21 (22) - MEU DEUS, MEU DEUS, POR QUE ME ABANDONASTES? (Músicas para Missa)
- SALMO 21 (22) - MEU DEUS, MEU DEUS, POR QUE ME ABANDONASTES? (Paulo Neto)
- SALMO 21 (22) - MEU DEUS, MEU DEUS, POR QUE ME ABANDONASTES? (Entoai Louvores)
- SALMO 21 (22) - MEU DEUS, MEU DEUS, POR QUE ME ABANDONASTES? (Frutos da cruz)
- SALMO 21 (22) - MEU DEUS, MEU DEUS, POR QUE ME ABANDONASTES? (Salmo Orante)
- SALMO 21 (22) - MEU DEUS, MEU DEUS POR QUE ME ABANDONASTES? (Esther Bimbato)
Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses:
6. Jesus Cristo, existindo em condição divina,
não fez do ser igual a Deus uma usurpação,
7. mas ele esvaziou-se a si mesmo,
assumindo a condição de escravo
e tornando-se igual aos homens.
Encontrado com aspecto humano,
8. humilhou-se a si mesmo,
fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz.
9. Por isso, Deus o exaltou acima de tudo
e lhe deu o Nome que está acima de todo nome.
10. Assim, ao nome de Jesus,
todo joelho se dobre no céu,
na terra e abaixo da terra,
11. e toda língua proclame: "Jesus Cristo é o Senhor",
para a glória de Deus Pai.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
6. Jesus Cristo, existindo em condição divina,
não fez do ser igual a Deus uma usurpação,
7. mas ele esvaziou-se a si mesmo,
assumindo a condição de escravo
e tornando-se igual aos homens.
Encontrado com aspecto humano,
8. humilhou-se a si mesmo,
fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz.
9. Por isso, Deus o exaltou acima de tudo
e lhe deu o Nome que está acima de todo nome.
10. Assim, ao nome de Jesus,
todo joelho se dobre no céu,
na terra e abaixo da terra,
11. e toda língua proclame: "Jesus Cristo é o Senhor",
para a glória de Deus Pai.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
- SALVE, Ó CRISTO OBEDIENTE! (Reginaldo Veloso)
- LOUVOR E HONRA A VÓS (Frei Wanderson)
- LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO (Gilson Celerino)
- LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO - ANO A (Gilson Celerino)
- LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO (Paulus)
- LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO - ANO C (Gilson Celerino)
- LOUVOR E HONRA A VÓS SENHOR JESUS (Marcus Lima)
- LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO - ANO C RAMOS/PAIXÃO (Paulus)
- GLÓRIA A VÓS, Ó CRISTO - ANO A RAMOS/PAIXÃO (Paulus)
- GLÓRIA A VÓS, Ó CRISTO - ANO B RAMOS/PAIXÃO (Paulus)
- GLÓRIA A VÓS, Ó CRISTO - ANO C RAMOS/PAIXÃO (Paulus)
- LOUVOR A VÓS Ó CRISTO - ANO A RAMOS/PAIXÃO (Paulus)
+ Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Mateus
O que me dareis se vos entregar Jesus?
Naquele tempo:
14. Um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes,
foi ter com os sumos sacerdotes
15. e disse: "O que me dareis se vos entregar Jesus?"
Combinaram, então, trinta moedas de prata.
16. E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade
para entregar Jesus.
Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?
17. No primeiro dia da festa dos Ázimos,
os discípulos aproximaram-se de Jesus
e perguntaram: "Onde queres que façamos os preparativos
para comer a Páscoa?"
18. Jesus respondeu: "Ide à cidade,
procurai certo homem e dizei-lhe:
"O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo,
vou celebrar a Páscoa em tua casa,
junto com meus discípulos"."
19. Os discípulos fizeram como Jesus mandou
e prepararam a Páscoa.
Um de vós vai me trair.
20. Ao cair da tarde, Jesus pôs-se à mesa
com os doze discípulos.
21. Enquanto comiam, Jesus disse:
"Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair."
22. Eles ficaram muito tristes
e, um por um, começaram a lhe perguntar:
"Senhor, será que sou eu?"
23. Jesus respondeu:
"Quem vai me trair é aquele
que comigo põe a mão no prato.
24. O Filho do Homem vai morrer,
conforme diz a Escritura a respeito dele.
Contudo, ai daquele que trair o Filho do Homem!
Seria melhor que nunca tivesse nascido!"
25. Então Judas, o traidor, perguntou:
"Mestre, serei eu?"
Jesus lhe respondeu: "Tu o dizes."
Isto é o meu corpo. Isto é o meu sangue.
26. Enquanto comiam, Jesus tomou um pão
e, tendo pronunciado a bênção,
partiu-o, distribuiu-o aos discípulos,
e disse: "Tomai e comei, isto é o meu corpo."
27. Em seguida, tomou um cálice,
deu graças e entregou-lhes, dizendo:
"Bebei dele todos.
28. Pois isto é o meu sangue, o sangue da aliança,
que é derramado em favor de muitos,
para remissão dos pecados.
29. Eu vos digo: de hoje em diante
não beberei deste fruto da videira,
até ao dia em que, convosco, beberei o vinho novo
no Reino do meu Pai."
30. Depois de terem cantado salmos,
foram para o monte das Oliveiras.
Ferirei o pastor e as ovelhas do rebanho se dispersarão.
31. Então Jesus disse aos discípulos:
"Esta noite,
vós ficareis decepcionados por minha causa.
Pois assim diz a Escritura: "Ferirei o pastor
e as ovelhas do rebanho se dispersarão."
32. Mas, depois de ressuscitar,
eu irei à vossa frente para a Galiléia."
33. Disse Pedro a Jesus:
"Ainda que todos fiquem decepcionados por tua causa,
eu jamais ficarei."
34. Jesus lhe declarou:
"Em verdade eu te digo, que, esta noite,
antes que o galo cante, tu me negarás três vezes."
35. Pedro respondeu:
"Ainda que eu tenha de morrer contigo,
mesmo assim não te negarei."
E todos os discípulos disseram a mesma coisa.
Começou a ficar triste e angustiado.
36. Então Jesus foi com eles a um lugar chamado Getsêmani,
e disse: "Sentai-vos aqui,
enquanto eu vou até ali para rezar!"
37. Jesus levou consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu,
e começou a ficar triste e angustiado.
38. Então Jesus lhes disse:
"Minha alma está triste até á morte.
Ficai aqui e vigiai comigo!"
39. Jesus foi um pouco mais adiante,
prostrou-se com o rosto por terra e rezou:
"Meu Pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice.
Contudo, não seja feito como eu quero,
mas sim como tu queres."
40. Voltando para junto dos discípulos,
Jesus encontrou-os dormindo, e disse a Pedro:
"Vós não fostes capazes de fazer
uma hora de vigília comigo?
41. Vigiai e rezai, para não cairdes em tentação;
pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca."
42. Jesus se afastou pela segunda vez e rezou:
"Meu Pai, se este cálice não pode passar
sem que eu o beba, seja feita a tua vontade!"
43. Ele voltou de novo e encontrou os discípulos dormindo,
porque seus olhos estavam pesados de sono.
44. Deixando-os, Jesus afastou-se e rezou pela terceira
vez, repetindo as mesmas palavras.
45. Então voltou para junto dos discípulos e disse:
"Agora podeis dormir e descansar.
Eis que chegou a hora
e o Filho do Homem é entregue nas mãos dos pecadores.
46. Levantai-vos! Vamos!
Aquele que me vai trair, já está chegando."
Lançaram as mãos sobre Jesus e o prenderam.
47. Jesus ainda falava, quando veio Judas, um dos Doze,
com uma grande multidão armada de espadas e paus.
Vinham a mandado dos sumos sacerdotes
e dos anciãos do povo.
48. O traidor tinha combinado com eles um sinal, dizendo:
"Jesus é aquele que eu beijar; prendei-o!"
49. Judas, logo se aproximou de Jesus, dizendo:
"Salve, Mestre!" E beijou-o.
50. Jesus lhe disse:
"Amigo, a que vieste?"
Então os outros avançaram
lançaram as mãos sobre Jesus e o prenderam.
51. Nesse momento, um dos que estavam com Jesus
estendeu a mão, puxou a espada,
e feriu o servo do Sumo Sacerdote,
cortando-lhe a orelha.
52. Jesus, porém, lhe disse:
"Guarda a espada na bainha!
pois todos os que usam a espada pela espada morrerão.
53. Ou pensas que eu não poderia recorrer ao meu Pai
e ele me mandaria logo mais de doze legiões de anjos?
54. Então, como se cumpririam as Escrituras,
que dizem que isso deve acontecer?
55. E, naquela hora, Jesus disse à multidão:
"Vós viestes com espadas e paus para me prender,
como se eu fosse um assaltante.
Todos os dias, no Templo, eu me sentava para ensinar,
e vós não me prendestes."
56. Porém, tudo isto aconteceu
para se cumprir o que os profetas escreveram.
Então todos os discípulos, abandonando Jesus, fugiram.
Vereis o Filho do Homem sentado à direita do Todo-poderoso.
57. Aqueles que prenderam Jesus
levaram-no à casa do Sumo Sacerdote Caifás,
onde estavam reunidos os mestres da Lei e os anciãos.
58. Pedro seguiu Jesus de longe
até o pátio interno da casa do Sumo Sacerdote.
Entrou e sentou-se com os guardas
para ver como terminaria tudo aquilo.
59. Ora, os sumos sacerdotes e todo o Sinédrio
procuravam um falso testemunho contra Jesus,
a fim de condená-lo à morte.
60. E nada encontraram,
embora se apresentassem muitas falsas testemunhas.
Por fim, vieram duas testemunhas,
61. que afirmaram: "Este homem declarou:
"posso destruir o Templo de Deus
e construí-lo de novo em três dias"."
62. Então o Sumo Sacerdote levantou-se
e perguntou a Jesus: "Nada tens a responder
ao que estes testemunham contra ti?"
63. Jesus, porém, continuava calado.
E o Sumo Sacerdote lhe disse:
"Eu te conjuro pelo Deus vivo
que nos digas se tu és o Messias, o Filho de Deus."
64. Jesus respondeu: "Tu o dizes.
Além disso, eu vos digo que de agora em diante
vereis o Filho do Homem
sentado à direita do Todo-poderoso,
vindo sobre as nuvens do céu."
65. Então o sumo sacerdote rasgou suas vestes
e disse: "Blasfemou!
Que necessidade temos ainda de testemunhas?
Pois agora mesmo vós ouvistes a blasfêmia.
66. Que vos parece?" Responderam: "É réu de morte!"
67. Então cuspiram no rosto de Jesus e o esbofetearam.
Outros lhe deram bordoadas,
68. dizendo: "Faze-nos uma profecia, Cristo,
quem foi que te bateu?"
Antes que o galo cante, tu me negarás três vezes.
69. Pedro estava sentado fora, no pátio.
Uma criada chegou perto dele e disse:
"Tu também estavas com Jesus, o Galileu!"
70. Mas ele negou diante de todos:
"Não sei o que tu estás dizendo".
71. E saiu para a entrada do pátio.
Então uma outra criada viu Pedro
e disse aos que estavam ali:
"Este também estava com Jesus, o Nazareno."
72. Pedro negou outra vez, jurando:
"Nem conheço esse homem!"
73. Pouco depois, os que estavam ali
aproximaram-se de Pedro e disseram:
"É claro que tu também és um deles,
pois o teu modo de falar te denuncia."
74. Pedro começou a maldizer e a jurar, dizendo
que não conhecia esse homem!"
E nesse instante o galo cantou.
75. Pedro se lembrou do que Jesus tinha dito:
"Antes que o galo cante, tu me negarás três vezes."
E saindo dali, chorou amargamente.
Entregaram Jesus a Pilatos, o governador.
27,1. De manhã cedo,
todos os sumos sacerdotes e os anciãos do povo
convocaram um conselho contra Jesus,
para condená-lo à morte.
2. Eles o amarraram, levaram-no
e o entregaram a Pilatos, o governador.
Não é lícito colocá-las no tesouro porque é preço de sangue.
3. Então Judas, o traidor,
ao ver que Jesus fora condenado, ficou arrependido
e foi devolver as trinta moedas de prata
aos sumos sacerdotes e aos anciãos,
4. dizendo:
"Pequei, entregando à morte um homem inocente."
Eles responderam: "O que temos nós com isso?
O problema é teu."
5. Judas jogou as moedas no santuário,
saiu e foi se enforcar.
6. Recolhendo as moedas, os sumos sacerdotes disseram:
"É contra a Lei colocá-las no tesouro do Templo,
porque é preço de sangue."
7. Então discutiram em conselho
e compraram com elas o Campo do Oleiro,
para aí fazer o cemitério dos estrangeiros.
8. É por isso que aquele campo até hoje
é chamado de "Campo de Sangue".
9. Assim se cumpriu o que tinha dito o profeta Jeremias:
"Eles pegaram as trinta moedas de prata
- preço do Precioso,
preço com que os filhos de Israel o avaliaram -
10. e as deram em troca do Campo do Oleiro,
conforme o Senhor me ordenou!"
Tu és o rei dos judeus?
11. Jesus foi posto diante do governador,
e este o interrogou:
"Tu és o rei dos judeus?"
Jesus declarou: "É como dizes",
12. e nada respondeu, quando foi acusado
pelos sumos sacerdotes e anciãos.
13. Então Pilatos perguntou:
"Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?"
14. Mas Jesus não respondeu uma só palavra,
e o governador ficou muito impressionado.
15. Na festa da Páscoa,
o governador costumava soltar o prisioneiro
que a multidão quisesse.
16. Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso,
chamado Barrabás.
17. Então Pilatos perguntou à multidão reunida:
"Quem vós quereis que eu solte:
Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?"
18. Pilatos bem sabia
que eles haviam entregado Jesus por inveja.
19. Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal,
sua mulher mandou dizer a ele:
"Não te envolvas com esse justo! porque esta noite,
em sonho, sofri muito por causa dele."
20. Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos
convenceram as multidões para que pedissem Barrabás
e que fizessem Jesus morrer.
21. O governador tornou a perguntar:
"Qual dos dois quereis que eu solte?"
Eles gritaram: "Barrabás."
22. Pilatos perguntou: "Que farei com Jesus,
que chamam de Cristo?"
Todos gritaram: "Seja crucificado!"
23. Pilatos falou: "Mas, que mal ele fez?"
Eles, porém, gritaram com mais força:
"Seja crucificado!"
24. Pilatos viu que nada conseguia
e que poderia haver uma revolta.
Então mandou trazer água,
lavou as mãos diante da multidão, e disse:
"Eu não sou responsável pelo sangue deste homem.
Este é um problema vosso!"
25. O povo todo respondeu:
"Que o sangue dele caia sobre nós
e sobre os nossos filhos".
26. Então Pilatos soltou Barrabás,
mandou flagelar Jesus,
e entregou-o para ser crucificado.
Salve, rei dos judeus!
27. Em seguida, os soldados de Pilatos
levaram Jesus ao palácio do governador,
e reuniram toda a tropa em volta dele.
28. Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho;
29. depois teceram uma coroa de espinhos,
puseram a coroa em sua cabeça,
e uma vara em sua mão direita.
Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram,
dizendo:"Salve, rei dos judeus!"
30. Cuspiram nele
e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça.
31. Depois de zombar dele,
tiraram-lhe o manto vermelho
e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas.
Daí o levaram para crucificar.
Com ele também crucificaram dois ladrões.
32. Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão,
da cidade de Cirene,
e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus.
33. E chegaram a um lugar chamado Gólgota,
que quer dizer "lugar da caveira".
34. Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber.
Ele provou, mas não quis beber.
35. Depois de o crucificarem,
fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes.
36. E ficaram ali sentados, montando guarda.
37. Acima da cabeça de Jesus
puseram o motivo da sua condenação:
"Este é Jesus, o Rei dos Judeus."
38. Com ele também crucificaram dois ladrões,
um à direita e outro à esquerda de Jesus.
Se és o Filho de Deus, desce da cruz!
39. As pessoas que passavam por ali o insultavam,
balançando a cabeça e dizendo:
40"Tu que ias destruir o Templo
e construí-lo de novo em três dias,
salva-te a ti mesmo!
Se és o Filho de Deus, desce da cruz!"
41. Do mesmo modo, os sumos sacerdotes,
junto com os mestres da Lei e os anciãos,
também zombaram de Jesus:
42. "A outros salvou... a si mesmo não pode salvar!
É Rei de Israel... Desça agora da cruz!
e acreditaremos nele.
43. Confiou em Deus; que o livre agora,
se é que Deus o ama!
Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus."
44. Do mesmo modo, também os dois ladrões
que foram crucificados com Jesus, o insultavam.
Eli, Eli, lamá sabactâni?
45. Desde o meio-dia até às três horas da tarde,
houve escuridão sobre toda a terra.
46. Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito:
"Eli, Eli, lamá sabactâni?",
que quer dizer: "Meu Deus, meu Deus,
por que me abandonaste?"
47. Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:
"Ele está chamando Elias!"
48. E logo um deles, correndo, pegou uma esponja,
ensopou-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara,
e lhe deu para beber.
49. Outros, porém, disseram:
"Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!"
50. Então Jesus deu outra vez um forte grito
e entregou o espírito.
Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.
51. E eis que a cortina do santuário
rasgou-se de alto a baixo, em duas partes,
a terra tremeu e as pedras se partiram.
52. Os túmulos se abriram
e muito corpos dos santos falecidos ressuscitaram!
53. Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus,
apareceram na Cidade Santa
e foram vistos por muitas pessoas.
54. O oficial e os soldados
que estavam com ele guardando Jesus,
ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido,
ficaram com muito medo e disseram:
"Ele era mesmo Filho de Deus!"
55. Grande número de mulheres estava alí, olhando de longe.
Elas haviam acompanhado Jesus desde a Galiléia,
prestando-lhe serviços.
56. Entre elas estavam Maria Madalena,
Maria, mãe de Tiago e de José,
e a mãe dos filhos de Zebedeu.
José colocou o corpo de Jesus em um túmulo novo.
57. Ao entardecer,
veio um homem rico de Arimatéia, chamado José,
que também se tornara discípulo de Jesus.
58. Ele foi procurar Pilatos e pediu o corpo de Jesus.
Então Pilatos mandou que lhe entregassem o corpo.
59. José, tomando o corpo,
envolveu-o num lençol limpo,
60. e o colocou em um túmulo novo,
que havia mandado escavar na rocha.
Em seguida, rolou uma grande pedra
para fechar a entrada do túmulo, e retirou-se.
61. Maria Madalena e a outra Maria
estavam ali sentadas, diante do sepulcro.
Tendes uma guarda. Ide, guardai o sepulcro como melhor vos parecer.
62. No dia seguinte,
como era o dia depois da preparação para o sábado,
os sumos sacerdotes e os fariseus foram ter com
Pilatos,
63. e disseram: "Senhor, nós nos lembramos
de que quando este impostor ainda estava vivo, disse:
"Depois de três dias eu ressuscitarei!"
64. Portanto, manda guardar o sepulcro até ao terceiro dia,
para não acontecer que os discípulos venham roubar o
corpo e digam ao povo: "Ele ressuscitou dos mortos!"
pois essa última impostura seria pior do que a
primeira."
65. Pilatos respondeu: "Tendes uma guarda.
Ide e guardai o sepulcro como melhor vos parecer."
66. Então eles foram reforçar a segurança do sepulcro:
lacraram a pedra e montaram guarda.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
O que me dareis se vos entregar Jesus?
Naquele tempo:
14. Um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes,
foi ter com os sumos sacerdotes
15. e disse: "O que me dareis se vos entregar Jesus?"
Combinaram, então, trinta moedas de prata.
16. E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade
para entregar Jesus.
Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?
17. No primeiro dia da festa dos Ázimos,
os discípulos aproximaram-se de Jesus
e perguntaram: "Onde queres que façamos os preparativos
para comer a Páscoa?"
18. Jesus respondeu: "Ide à cidade,
procurai certo homem e dizei-lhe:
"O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo,
vou celebrar a Páscoa em tua casa,
junto com meus discípulos"."
19. Os discípulos fizeram como Jesus mandou
e prepararam a Páscoa.
Um de vós vai me trair.
20. Ao cair da tarde, Jesus pôs-se à mesa
com os doze discípulos.
21. Enquanto comiam, Jesus disse:
"Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair."
22. Eles ficaram muito tristes
e, um por um, começaram a lhe perguntar:
"Senhor, será que sou eu?"
23. Jesus respondeu:
"Quem vai me trair é aquele
que comigo põe a mão no prato.
24. O Filho do Homem vai morrer,
conforme diz a Escritura a respeito dele.
Contudo, ai daquele que trair o Filho do Homem!
Seria melhor que nunca tivesse nascido!"
25. Então Judas, o traidor, perguntou:
"Mestre, serei eu?"
Jesus lhe respondeu: "Tu o dizes."
Isto é o meu corpo. Isto é o meu sangue.
26. Enquanto comiam, Jesus tomou um pão
e, tendo pronunciado a bênção,
partiu-o, distribuiu-o aos discípulos,
e disse: "Tomai e comei, isto é o meu corpo."
27. Em seguida, tomou um cálice,
deu graças e entregou-lhes, dizendo:
"Bebei dele todos.
28. Pois isto é o meu sangue, o sangue da aliança,
que é derramado em favor de muitos,
para remissão dos pecados.
29. Eu vos digo: de hoje em diante
não beberei deste fruto da videira,
até ao dia em que, convosco, beberei o vinho novo
no Reino do meu Pai."
30. Depois de terem cantado salmos,
foram para o monte das Oliveiras.
Ferirei o pastor e as ovelhas do rebanho se dispersarão.
31. Então Jesus disse aos discípulos:
"Esta noite,
vós ficareis decepcionados por minha causa.
Pois assim diz a Escritura: "Ferirei o pastor
e as ovelhas do rebanho se dispersarão."
32. Mas, depois de ressuscitar,
eu irei à vossa frente para a Galiléia."
33. Disse Pedro a Jesus:
"Ainda que todos fiquem decepcionados por tua causa,
eu jamais ficarei."
34. Jesus lhe declarou:
"Em verdade eu te digo, que, esta noite,
antes que o galo cante, tu me negarás três vezes."
35. Pedro respondeu:
"Ainda que eu tenha de morrer contigo,
mesmo assim não te negarei."
E todos os discípulos disseram a mesma coisa.
Começou a ficar triste e angustiado.
36. Então Jesus foi com eles a um lugar chamado Getsêmani,
e disse: "Sentai-vos aqui,
enquanto eu vou até ali para rezar!"
37. Jesus levou consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu,
e começou a ficar triste e angustiado.
38. Então Jesus lhes disse:
"Minha alma está triste até á morte.
Ficai aqui e vigiai comigo!"
39. Jesus foi um pouco mais adiante,
prostrou-se com o rosto por terra e rezou:
"Meu Pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice.
Contudo, não seja feito como eu quero,
mas sim como tu queres."
40. Voltando para junto dos discípulos,
Jesus encontrou-os dormindo, e disse a Pedro:
"Vós não fostes capazes de fazer
uma hora de vigília comigo?
41. Vigiai e rezai, para não cairdes em tentação;
pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca."
42. Jesus se afastou pela segunda vez e rezou:
"Meu Pai, se este cálice não pode passar
sem que eu o beba, seja feita a tua vontade!"
43. Ele voltou de novo e encontrou os discípulos dormindo,
porque seus olhos estavam pesados de sono.
44. Deixando-os, Jesus afastou-se e rezou pela terceira
vez, repetindo as mesmas palavras.
45. Então voltou para junto dos discípulos e disse:
"Agora podeis dormir e descansar.
Eis que chegou a hora
e o Filho do Homem é entregue nas mãos dos pecadores.
46. Levantai-vos! Vamos!
Aquele que me vai trair, já está chegando."
Lançaram as mãos sobre Jesus e o prenderam.
47. Jesus ainda falava, quando veio Judas, um dos Doze,
com uma grande multidão armada de espadas e paus.
Vinham a mandado dos sumos sacerdotes
e dos anciãos do povo.
48. O traidor tinha combinado com eles um sinal, dizendo:
"Jesus é aquele que eu beijar; prendei-o!"
49. Judas, logo se aproximou de Jesus, dizendo:
"Salve, Mestre!" E beijou-o.
50. Jesus lhe disse:
"Amigo, a que vieste?"
Então os outros avançaram
lançaram as mãos sobre Jesus e o prenderam.
51. Nesse momento, um dos que estavam com Jesus
estendeu a mão, puxou a espada,
e feriu o servo do Sumo Sacerdote,
cortando-lhe a orelha.
52. Jesus, porém, lhe disse:
"Guarda a espada na bainha!
pois todos os que usam a espada pela espada morrerão.
53. Ou pensas que eu não poderia recorrer ao meu Pai
e ele me mandaria logo mais de doze legiões de anjos?
54. Então, como se cumpririam as Escrituras,
que dizem que isso deve acontecer?
55. E, naquela hora, Jesus disse à multidão:
"Vós viestes com espadas e paus para me prender,
como se eu fosse um assaltante.
Todos os dias, no Templo, eu me sentava para ensinar,
e vós não me prendestes."
56. Porém, tudo isto aconteceu
para se cumprir o que os profetas escreveram.
Então todos os discípulos, abandonando Jesus, fugiram.
Vereis o Filho do Homem sentado à direita do Todo-poderoso.
57. Aqueles que prenderam Jesus
levaram-no à casa do Sumo Sacerdote Caifás,
onde estavam reunidos os mestres da Lei e os anciãos.
58. Pedro seguiu Jesus de longe
até o pátio interno da casa do Sumo Sacerdote.
Entrou e sentou-se com os guardas
para ver como terminaria tudo aquilo.
59. Ora, os sumos sacerdotes e todo o Sinédrio
procuravam um falso testemunho contra Jesus,
a fim de condená-lo à morte.
60. E nada encontraram,
embora se apresentassem muitas falsas testemunhas.
Por fim, vieram duas testemunhas,
61. que afirmaram: "Este homem declarou:
"posso destruir o Templo de Deus
e construí-lo de novo em três dias"."
62. Então o Sumo Sacerdote levantou-se
e perguntou a Jesus: "Nada tens a responder
ao que estes testemunham contra ti?"
63. Jesus, porém, continuava calado.
E o Sumo Sacerdote lhe disse:
"Eu te conjuro pelo Deus vivo
que nos digas se tu és o Messias, o Filho de Deus."
64. Jesus respondeu: "Tu o dizes.
Além disso, eu vos digo que de agora em diante
vereis o Filho do Homem
sentado à direita do Todo-poderoso,
vindo sobre as nuvens do céu."
65. Então o sumo sacerdote rasgou suas vestes
e disse: "Blasfemou!
Que necessidade temos ainda de testemunhas?
Pois agora mesmo vós ouvistes a blasfêmia.
66. Que vos parece?" Responderam: "É réu de morte!"
67. Então cuspiram no rosto de Jesus e o esbofetearam.
Outros lhe deram bordoadas,
68. dizendo: "Faze-nos uma profecia, Cristo,
quem foi que te bateu?"
Antes que o galo cante, tu me negarás três vezes.
69. Pedro estava sentado fora, no pátio.
Uma criada chegou perto dele e disse:
"Tu também estavas com Jesus, o Galileu!"
70. Mas ele negou diante de todos:
"Não sei o que tu estás dizendo".
71. E saiu para a entrada do pátio.
Então uma outra criada viu Pedro
e disse aos que estavam ali:
"Este também estava com Jesus, o Nazareno."
72. Pedro negou outra vez, jurando:
"Nem conheço esse homem!"
73. Pouco depois, os que estavam ali
aproximaram-se de Pedro e disseram:
"É claro que tu também és um deles,
pois o teu modo de falar te denuncia."
74. Pedro começou a maldizer e a jurar, dizendo
que não conhecia esse homem!"
E nesse instante o galo cantou.
75. Pedro se lembrou do que Jesus tinha dito:
"Antes que o galo cante, tu me negarás três vezes."
E saindo dali, chorou amargamente.
Entregaram Jesus a Pilatos, o governador.
27,1. De manhã cedo,
todos os sumos sacerdotes e os anciãos do povo
convocaram um conselho contra Jesus,
para condená-lo à morte.
2. Eles o amarraram, levaram-no
e o entregaram a Pilatos, o governador.
Não é lícito colocá-las no tesouro porque é preço de sangue.
3. Então Judas, o traidor,
ao ver que Jesus fora condenado, ficou arrependido
e foi devolver as trinta moedas de prata
aos sumos sacerdotes e aos anciãos,
4. dizendo:
"Pequei, entregando à morte um homem inocente."
Eles responderam: "O que temos nós com isso?
O problema é teu."
5. Judas jogou as moedas no santuário,
saiu e foi se enforcar.
6. Recolhendo as moedas, os sumos sacerdotes disseram:
"É contra a Lei colocá-las no tesouro do Templo,
porque é preço de sangue."
7. Então discutiram em conselho
e compraram com elas o Campo do Oleiro,
para aí fazer o cemitério dos estrangeiros.
8. É por isso que aquele campo até hoje
é chamado de "Campo de Sangue".
9. Assim se cumpriu o que tinha dito o profeta Jeremias:
"Eles pegaram as trinta moedas de prata
- preço do Precioso,
preço com que os filhos de Israel o avaliaram -
10. e as deram em troca do Campo do Oleiro,
conforme o Senhor me ordenou!"
Tu és o rei dos judeus?
11. Jesus foi posto diante do governador,
e este o interrogou:
"Tu és o rei dos judeus?"
Jesus declarou: "É como dizes",
12. e nada respondeu, quando foi acusado
pelos sumos sacerdotes e anciãos.
13. Então Pilatos perguntou:
"Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?"
14. Mas Jesus não respondeu uma só palavra,
e o governador ficou muito impressionado.
15. Na festa da Páscoa,
o governador costumava soltar o prisioneiro
que a multidão quisesse.
16. Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso,
chamado Barrabás.
17. Então Pilatos perguntou à multidão reunida:
"Quem vós quereis que eu solte:
Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?"
18. Pilatos bem sabia
que eles haviam entregado Jesus por inveja.
19. Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal,
sua mulher mandou dizer a ele:
"Não te envolvas com esse justo! porque esta noite,
em sonho, sofri muito por causa dele."
20. Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos
convenceram as multidões para que pedissem Barrabás
e que fizessem Jesus morrer.
21. O governador tornou a perguntar:
"Qual dos dois quereis que eu solte?"
Eles gritaram: "Barrabás."
22. Pilatos perguntou: "Que farei com Jesus,
que chamam de Cristo?"
Todos gritaram: "Seja crucificado!"
23. Pilatos falou: "Mas, que mal ele fez?"
Eles, porém, gritaram com mais força:
"Seja crucificado!"
24. Pilatos viu que nada conseguia
e que poderia haver uma revolta.
Então mandou trazer água,
lavou as mãos diante da multidão, e disse:
"Eu não sou responsável pelo sangue deste homem.
Este é um problema vosso!"
25. O povo todo respondeu:
"Que o sangue dele caia sobre nós
e sobre os nossos filhos".
26. Então Pilatos soltou Barrabás,
mandou flagelar Jesus,
e entregou-o para ser crucificado.
Salve, rei dos judeus!
27. Em seguida, os soldados de Pilatos
levaram Jesus ao palácio do governador,
e reuniram toda a tropa em volta dele.
28. Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho;
29. depois teceram uma coroa de espinhos,
puseram a coroa em sua cabeça,
e uma vara em sua mão direita.
Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram,
dizendo:"Salve, rei dos judeus!"
30. Cuspiram nele
e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça.
31. Depois de zombar dele,
tiraram-lhe o manto vermelho
e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas.
Daí o levaram para crucificar.
Com ele também crucificaram dois ladrões.
32. Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão,
da cidade de Cirene,
e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus.
33. E chegaram a um lugar chamado Gólgota,
que quer dizer "lugar da caveira".
34. Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber.
Ele provou, mas não quis beber.
35. Depois de o crucificarem,
fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes.
36. E ficaram ali sentados, montando guarda.
37. Acima da cabeça de Jesus
puseram o motivo da sua condenação:
"Este é Jesus, o Rei dos Judeus."
38. Com ele também crucificaram dois ladrões,
um à direita e outro à esquerda de Jesus.
Se és o Filho de Deus, desce da cruz!
39. As pessoas que passavam por ali o insultavam,
balançando a cabeça e dizendo:
40"Tu que ias destruir o Templo
e construí-lo de novo em três dias,
salva-te a ti mesmo!
Se és o Filho de Deus, desce da cruz!"
41. Do mesmo modo, os sumos sacerdotes,
junto com os mestres da Lei e os anciãos,
também zombaram de Jesus:
42. "A outros salvou... a si mesmo não pode salvar!
É Rei de Israel... Desça agora da cruz!
e acreditaremos nele.
43. Confiou em Deus; que o livre agora,
se é que Deus o ama!
Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus."
44. Do mesmo modo, também os dois ladrões
que foram crucificados com Jesus, o insultavam.
Eli, Eli, lamá sabactâni?
45. Desde o meio-dia até às três horas da tarde,
houve escuridão sobre toda a terra.
46. Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito:
"Eli, Eli, lamá sabactâni?",
que quer dizer: "Meu Deus, meu Deus,
por que me abandonaste?"
47. Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:
"Ele está chamando Elias!"
48. E logo um deles, correndo, pegou uma esponja,
ensopou-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara,
e lhe deu para beber.
49. Outros, porém, disseram:
"Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!"
50. Então Jesus deu outra vez um forte grito
e entregou o espírito.
Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.
51. E eis que a cortina do santuário
rasgou-se de alto a baixo, em duas partes,
a terra tremeu e as pedras se partiram.
52. Os túmulos se abriram
e muito corpos dos santos falecidos ressuscitaram!
53. Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus,
apareceram na Cidade Santa
e foram vistos por muitas pessoas.
54. O oficial e os soldados
que estavam com ele guardando Jesus,
ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido,
ficaram com muito medo e disseram:
"Ele era mesmo Filho de Deus!"
55. Grande número de mulheres estava alí, olhando de longe.
Elas haviam acompanhado Jesus desde a Galiléia,
prestando-lhe serviços.
56. Entre elas estavam Maria Madalena,
Maria, mãe de Tiago e de José,
e a mãe dos filhos de Zebedeu.
José colocou o corpo de Jesus em um túmulo novo.
57. Ao entardecer,
veio um homem rico de Arimatéia, chamado José,
que também se tornara discípulo de Jesus.
58. Ele foi procurar Pilatos e pediu o corpo de Jesus.
Então Pilatos mandou que lhe entregassem o corpo.
59. José, tomando o corpo,
envolveu-o num lençol limpo,
60. e o colocou em um túmulo novo,
que havia mandado escavar na rocha.
Em seguida, rolou uma grande pedra
para fechar a entrada do túmulo, e retirou-se.
61. Maria Madalena e a outra Maria
estavam ali sentadas, diante do sepulcro.
Tendes uma guarda. Ide, guardai o sepulcro como melhor vos parecer.
62. No dia seguinte,
como era o dia depois da preparação para o sábado,
os sumos sacerdotes e os fariseus foram ter com
Pilatos,
63. e disseram: "Senhor, nós nos lembramos
de que quando este impostor ainda estava vivo, disse:
"Depois de três dias eu ressuscitarei!"
64. Portanto, manda guardar o sepulcro até ao terceiro dia,
para não acontecer que os discípulos venham roubar o
corpo e digam ao povo: "Ele ressuscitou dos mortos!"
pois essa última impostura seria pior do que a
primeira."
65. Pilatos respondeu: "Tendes uma guarda.
Ide e guardai o sepulcro como melhor vos parecer."
66. Então eles foram reforçar a segurança do sepulcro:
lacraram a pedra e montaram guarda.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
+ Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Mateus
Naquele tempo:
11. Jesus foi posto diante de Pôncio Pilatos,
e este o interrogou:
'Tu és o rei dos judeus?'
Jesus declarou: 'É como dizes',
12. e nada respondeu, quando foi acusado
pelos sumos sacerdotes e anciãos.
13. Então Pilatos perguntou:
'Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?'
14. Mas Jesus não respondeu uma só palavra,
e o governador ficou muito impressionado.
15. Na festa da Páscoa,
o governador costumava soltar o prisioneiro
que a multidão quisesse.
16. Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso,
chamado Barrabás.
17. Então Pilatos perguntou à multidão reunida:
'Quem vós quereis que eu solte:
Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?'
18. Pilatos bem sabia
que eles haviam entregado Jesus por inveja.
19. Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal,
sua mulher mandou dizer a ele:
'Não te envolvas com esse justo! porque esta noite,
em sonho, sofri muito por causa dele.'
20. Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos
convenceram as multidões para que pedissem Barrabás
e que fizessem Jesus morrer.
21. O governador tornou a perguntar:
'Qual dos dois quereis que eu solte?'
Eles gritaram: 'Barrabás.'
22. Pilatos perguntou: 'Que farei com Jesus,
que chamam de Cristo?'
Todos gritaram: 'Seja crucificado!'
23. Pilatos falou: 'Mas, que mal ele fez?'
Eles, porém, gritaram com mais força:
'Seja crucificado!'
24. Pilatos viu que nada conseguia
e que poderia haver uma revolta.
Então mandou trazer água,
lavou as mãos diante da multidão, e disse:
'Eu não sou responsável pelo sangue deste homem.
Este é um problema vosso!'
25. O povo todo respondeu:
'Que o sangue dele caia sobre nós
e sobre os nossos filhos'.
26. Então Pilatos soltou Barrabás,
mandou flagelar Jesus,
e entregou-o para ser crucificado.
Salve, rei dos judeus!
27. Em seguida, os soldados de Pilatos
levaram Jesus ao palácio do governador,
e reuniram toda a tropa em volta dele.
28. Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho;
29. depois teceram uma coroa de espinhos,
puseram a coroa em sua cabeça,
e uma vara em sua mão direita.
Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram,
dizendo:'Salve, rei dos judeus!'
30. Cuspiram nele
e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça.
31. Depois de zombar dele,
tiraram-lhe o manto vermelho
e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas.
Daí o levaram para crucificar.
Com ele também crucificaram dois ladrões.
32. Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão,
da cidade de Cirene,
e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus.
33. E chegaram a um lugar chamado Gólgota,
que quer dizer 'lugar de caveira'.
34. Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber.
Ele provou, mas não quis bebeR.
35. Depois de o crucificarem,
fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes.
36. E ficaram ali sentados, montando guarda.
37. Acima da cabeça de Jesus
puseram o motivo da sua condenação:
'Este é Jesus, o Rei dos Judeus.'
38. Com ele também crucificaram dois ladrões,
um à direita e outro à esquerda de Jesus.
Se és o Filho de Deus, desce da cruz!
39. As pessoas que passavam por ali o insultavam,
balançando a cabeça e dizendo:
40. 'Tu que ias destruir o Templo
e construí-lo de novo em três dias,
salva-te a ti mesmo!
Se és o Filho de Deus, desce da cruz!'
41. Do mesmo modo, os sumos sacerdotes,
junto com os mestres da Lei e os anciãos,
também zombaram de Jesus:
42. 'A outros salvou... a si mesmo não pode salvar!
É Rei de Israel... Desça agora da cruz!
e acreditaremos nele.
43. Confiou em Deus; que o livre agora,
se é que Deus o ama!
Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus.'
44. Do mesmo modo, também os dois ladrões
que foram crucificados com Jesus, o insultavam.
Eli, Eli, lamá sabactâni?
45. Desde o meio-dia até às três horas da tarde,
houve escuridão sobre toda a terra.
46. Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito:
'Eli, Eli, lamá sabactâni?',
que quer dizer: 'Meu Deus, meu Deus,
por que me abandonaste?'
47. Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:
'Ele está chamando Elias!'
48. E logo um deles, correndo, pegou uma esponja,
ensopou-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara,
e lhe deu para beber.
49. Outros, porém, disseram:
'Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!'
50. Então Jesus deu outra vez um forte grito
e entregou o espírito.
(Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.)
51. E eis que a cortina do santuário
rasgou-se de alto a baixo, em duas partes,
a terra tremeu e as pedras se partiram.
52. Os túmulos se abriram
e muito corpos dos santos falecidos ressuscitaram!
53. Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus,
apareceram na Cidade Santa
e foram vistos por muitas pessoas.
54. O oficial e os soldados
que estavam com ele guardando Jesus,
ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido,
ficaram com muito medo e disseram:
'Ele era mesmo Filho de Deus!'
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo:
11. Jesus foi posto diante de Pôncio Pilatos,
e este o interrogou:
'Tu és o rei dos judeus?'
Jesus declarou: 'É como dizes',
12. e nada respondeu, quando foi acusado
pelos sumos sacerdotes e anciãos.
13. Então Pilatos perguntou:
'Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?'
14. Mas Jesus não respondeu uma só palavra,
e o governador ficou muito impressionado.
15. Na festa da Páscoa,
o governador costumava soltar o prisioneiro
que a multidão quisesse.
16. Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso,
chamado Barrabás.
17. Então Pilatos perguntou à multidão reunida:
'Quem vós quereis que eu solte:
Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?'
18. Pilatos bem sabia
que eles haviam entregado Jesus por inveja.
19. Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal,
sua mulher mandou dizer a ele:
'Não te envolvas com esse justo! porque esta noite,
em sonho, sofri muito por causa dele.'
20. Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos
convenceram as multidões para que pedissem Barrabás
e que fizessem Jesus morrer.
21. O governador tornou a perguntar:
'Qual dos dois quereis que eu solte?'
Eles gritaram: 'Barrabás.'
22. Pilatos perguntou: 'Que farei com Jesus,
que chamam de Cristo?'
Todos gritaram: 'Seja crucificado!'
23. Pilatos falou: 'Mas, que mal ele fez?'
Eles, porém, gritaram com mais força:
'Seja crucificado!'
24. Pilatos viu que nada conseguia
e que poderia haver uma revolta.
Então mandou trazer água,
lavou as mãos diante da multidão, e disse:
'Eu não sou responsável pelo sangue deste homem.
Este é um problema vosso!'
25. O povo todo respondeu:
'Que o sangue dele caia sobre nós
e sobre os nossos filhos'.
26. Então Pilatos soltou Barrabás,
mandou flagelar Jesus,
e entregou-o para ser crucificado.
Salve, rei dos judeus!
27. Em seguida, os soldados de Pilatos
levaram Jesus ao palácio do governador,
e reuniram toda a tropa em volta dele.
28. Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho;
29. depois teceram uma coroa de espinhos,
puseram a coroa em sua cabeça,
e uma vara em sua mão direita.
Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram,
dizendo:'Salve, rei dos judeus!'
30. Cuspiram nele
e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça.
31. Depois de zombar dele,
tiraram-lhe o manto vermelho
e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas.
Daí o levaram para crucificar.
Com ele também crucificaram dois ladrões.
32. Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão,
da cidade de Cirene,
e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus.
33. E chegaram a um lugar chamado Gólgota,
que quer dizer 'lugar de caveira'.
34. Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber.
Ele provou, mas não quis bebeR.
35. Depois de o crucificarem,
fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes.
36. E ficaram ali sentados, montando guarda.
37. Acima da cabeça de Jesus
puseram o motivo da sua condenação:
'Este é Jesus, o Rei dos Judeus.'
38. Com ele também crucificaram dois ladrões,
um à direita e outro à esquerda de Jesus.
Se és o Filho de Deus, desce da cruz!
39. As pessoas que passavam por ali o insultavam,
balançando a cabeça e dizendo:
40. 'Tu que ias destruir o Templo
e construí-lo de novo em três dias,
salva-te a ti mesmo!
Se és o Filho de Deus, desce da cruz!'
41. Do mesmo modo, os sumos sacerdotes,
junto com os mestres da Lei e os anciãos,
também zombaram de Jesus:
42. 'A outros salvou... a si mesmo não pode salvar!
É Rei de Israel... Desça agora da cruz!
e acreditaremos nele.
43. Confiou em Deus; que o livre agora,
se é que Deus o ama!
Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus.'
44. Do mesmo modo, também os dois ladrões
que foram crucificados com Jesus, o insultavam.
Eli, Eli, lamá sabactâni?
45. Desde o meio-dia até às três horas da tarde,
houve escuridão sobre toda a terra.
46. Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito:
'Eli, Eli, lamá sabactâni?',
que quer dizer: 'Meu Deus, meu Deus,
por que me abandonaste?'
47. Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:
'Ele está chamando Elias!'
48. E logo um deles, correndo, pegou uma esponja,
ensopou-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara,
e lhe deu para beber.
49. Outros, porém, disseram:
'Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!'
50. Então Jesus deu outra vez um forte grito
e entregou o espírito.
(Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.)
51. E eis que a cortina do santuário
rasgou-se de alto a baixo, em duas partes,
a terra tremeu e as pedras se partiram.
52. Os túmulos se abriram
e muito corpos dos santos falecidos ressuscitaram!
53. Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus,
apareceram na Cidade Santa
e foram vistos por muitas pessoas.
54. O oficial e os soldados
que estavam com ele guardando Jesus,
ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido,
ficaram com muito medo e disseram:
'Ele era mesmo Filho de Deus!'
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
- SANTO (MELODIA 2 - FREI LUIZ TURRA)
- SANTO (FÁTIMA SOUZA)
- SANTO (EDSON LOPES)
- SANTO (PADRE PEDRO BRITO GUIMARÃES)
- SANTO, HOSANA NAS ALTURAS
- SANTO - (Pe. Sílvio Milanez)
- SANTO
- SANTO - LEANDRO EVARISTO
- SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO
- SANTO (LÉO MANTOVANI)
- SANTO (ANDRÉ ZAMUR)
- SENHOR, DEUS DO UNIVERSO (MARCELO OLIVEIRA)
- SANTO (Pedro Ivan)
- SANTO (LEANDRO DIM)
- SANTO É O SENHOR
- SANTO (CORAL PALESTRINA DE APUCARANA)
- SANTO (FREI ADOLFO TEMME)
- SANTO (GILSON CELERINO)
- SANTO, SANTO, SANTO! (PE. WALLISON RODRIGUES)
- SANTO (MELODIA 1 - FREI LUIZ TURRA)
- SANTO - MARCELO OLIVEIRA
- SANTO (MINISTÉRIO AMOR E ADORAÇÃO)
- SANTO (RODOLFO BERNARDES)
- SANTO (MINISTÉRIO SERVOS DO SENHOR)
- CORDEIRO DE DEUS I
- CORDEIRO (DOUGLAS FREIRE)
- CORDEIRO DE DEUS (COM. SHALOM)
- CORDEIRO DE DEUS (LEANDRO DIM)
- CODEIRO DE DEUS (DANIEL DE ANGELES)
- CORDEIRO DE DEUS III
- CORDEIRO (MINISTÉRIO AMOR E ADORAÇÃO)
- CORDEIRO DE DEUS (GILSON CELERINO)
- CORDEIRO DE DEUS IV
- CORDEIRO DE DEUS VII
- CORDEIRO DE DEUS VI
- CORDEIRO DE DEUS V
- CORDEIRO (MINISTÉRIO AMOR E ADORAÇÃO)
- CORDEIRO (IRMÃ MIRIA KOLLING)
- CORDEIRO DE DEUS II
- EU QUIS COMER ESTA CEIA AGORA (Domingo de Ramos, Ceia e Paixão do Senhor)
- FAÇA-SE A TUA VONTADE - MARCELO OLIVEIRA (Domingo de Ramos)
- PAI, SE ESTE CÁLICE - JOSÉ ALVES (Domingo Ramos)
- Ó PAI, SE ESTE CÁLICE - PAULO NETO (Domingo Ramos)
- EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA (Ceia / Paixão / Vigília / Domingo Páscoa e Tempo Pascal)
- Ó PAI, SE ESTE CÁLICE - PE. JOSÉ WEBER (Domingo Ramos)
- PROVA DE AMOR MAIOR NÃO HÁ (Pe. José Weber)
- CRISTO FOI A DEUS OBEDIENTE (Domingo de Ramos)
- SOMOS TODOS CONVIDADOS (Domingo Ramos, Domingo Páscoa e Tempo Pascal)
Ó Pai, se este cálice
não pode passar sem que eu o beba,
faça-se a tua vontade!
(Mt 26,42)
não pode passar sem que eu o beba,
faça-se a tua vontade!
(Mt 26,42)