2ª Feira da 5ª Semana da Quaresma

Tende piedade de mim, Senhor, pois me atormentam;
todos os dias me oprimem os agressores.
(Sl 55,2)
todos os dias me oprimem os agressores.
(Sl 55,2)
- CANTO DA CONVERSÃO
- NOVO ÊXODO SE FAZ
- PECAMOS CONTRA VÓS
- ACOLHE Ó DEUS O NOSSO CANTO (Quarta Feira de Cinzas e dias de semana)
- EIS O TEMPO DE CONVERSÃO
- DEUS FIEL GUARDA SEMPRE SUA ALIANÇA
- LEMBRA SENHOR, O TEU AMOR
- SENHOR TENDE COMPAIXÃO
- É AGORA O TEMPO FAVORÁVEL
- VOLTA MEU POVO AO TEU SENHOR
- NO SENHOR ESTÁ A MISERICÓRDIA (dias de semana)
- SENHOR, QUE VIESTE SALVAR (Coral Canção Nova)
- SENHOR, QUE FAZEIS PASSAR DA MORTE - ANDRÉ ZAMUR (3ª fórmula do Missal Romano - 3ª opção para a Quaresma)
- SENHOR QUE VIESTE SALVAR - PE. JOSÉ CÂNDIDO DA SILVA (3ª fórmula do Missal Romano)
- SENHOR, QUE VIESTES SALVAR - Frei Wanderson ( 3ª Fórmula do Missal Romano)
- CONFESSEMOS OS NOSSOS PECADOS - Jake Trevisan e Walmir Alencar (1ª fórmula do Missal Romano)
- SENHOR QUE NA ÁGUA E NO ESPÍRITO - DAVID BRUNÓRIO (3ª fórmula do Missal Romano - 2ª opção para a Quaresma)
- SENHOR QUE VIESTE SALVAR - DAVID BRUNÓRIO (3ª fórmula do Missal Romano)
- SENHOR QUE VIESTE SALVAR - Comunidade Recado (3ª Fórmula do Missal Romano)
- SENHOR QUE VIESTES SALVAR - Leandro Evaristo (3ª fórmula do Missal Romano)
- TENDE COMPAIXÃO - Daiana Máximo (2ª fórmula do Missal Romano)
- SENHOR QUE NA CRUZ PERDOASTES - DAVID BRUNÓRIO (3ª fórmula do Missal Romano - 1ª opção para a Quaresma)
- CONFESSO À DEUS - Raquel Carpejani (1ª fórmula do Missal Romano)
- SENHOR QUE NOS MANDASTES PERDOAR-NOS - LOUVORES AO SANTÍSSIMO (3ª fórmula do Missal Romano - 1ª opção para a Quaresma)
- SENHOR, QUE FAZEIS PASSAR DA MORTE PARA A VIDA - PE. JAIR DA COSTA (3ª fórmula do Missal Romano - 3ª opção para a Quaresma)
- TENDE COMPAIXÃO - Marcus Lima (2ª fórmula do Missal Romano)
- CONFESSO A DEUS - Flávio Luiz (1ª fórmula do Missal Romano)
- CONFESSO A DEUS TODO PODEROSO - Marcelo Oliveira (1ª fórmula do Missal Romano)
- CONFESSO A DEUS - Marcelo Oliveira (1ª fórmula do Missal Romano)
- SENHOR, QUE NOS MANDASTES PERDOAR - COM.RECADO (3ª fórmula do Missal Romano - 1ª opção para a Quaresma)
- CONFESSO A DEUS - Ricardo Sabino (1ª fórmula do Missal Romano)
- CONFESSO A DEUS - Canção Nova (1ª fórmula do Missal Romano)
- SENHOR, QUE FAZEIS PASSAR DA MORTE - DANIEL DE ANGELES (3ª fórmula do Missal Romano - 3ª opção para a Quaresma)
- CONFESSO A DEUS - Daiana Máximo (1ª fórmula do Missal Romano)
- SENHOR, QUE NOS MANDASTES PERDOAR - MAURO JUNIOR (3ª fórmula do Missal Romano - 1ª opção para a Quaresma)
- CONFESSO A DEUS - Pe. Lindomar Lopes (1ª fórmula do Missal Romano)
- CONFESSO A DEUS - Capella Oficial (1ª fórmula do Missal Romano)
- KYRIE ELEISON - CD MORADA DA JORNADA (3ª fórmula do Missal Romano)
- CONFESSEMOS - Fr. Luiz Turra (1ª fórmula do Missal Romano)
- CONFESSO A DEUS - Marcus Lima (1ª fórmula do Missal Romano)
- TENDE COMPAIXÃO - Leandro Evaristo (2ª fórmula do Missal Romano)
- TENDE COMPAIXÃO - Pe. José Weber (2ª fórmula do Missal Romano)
- CONFESSO A DEUS - Louvores ao Santíssmo (1ª fórmula do Missal Romano)
- SENHOR, QUE FAZEIS PASSAR DA MORTE PARA A VIDA - DAVID BRUNÓRIO (3ª fórmula do Missal Romano - 3ª opção para a Quaresma)
- SENHOR QUE NA ÁGUA E NO ESPÍRITO - DANIEL DE ANGELES (3ª fórmula do Missal Romano - 2ª opção para a Quaresma)
- CORAÇÃO CONTRITO - Flavinho (3ª Fórmula do Missal Romano)
Leitura da Profecia de Daniel:
Naqueles dias:
1. Na Balilônia vivia um homem chamado Joaquim.
2. Estava casado com uma mulher
chamada Susana, filha de Helcias,
que era muito bonita e temente a Deus.
3. Também os pais dela eram pessoas justas
e tinham educado a filha
de acordo com a lei de Moisés.
4. Joaquim era muito rico
e possuía um pomar junto à sua casa.
Muitos judeus costumavam visitá-lo,
pois era o mais respeitado de todos.
5. Ora, naquele ano,
tinham sido nomeados juízes dois anciãos do povo,
a respeito dos quais o Senhor havia dito:
"Da Babilônia brotou a maldade de anciãos-juízes,
que passavam por condutores do povo."
6. Eles frequentavam a casa de Joaquim,
e todos os que tinham alguma questão
se dirigiam a eles.
7. Ora, pelo meio-dia, quando o povo se dispersava,
Susana costumava entrar
e passear no pomar de seu marido.
8. Os dois anciãos viam-na todos os dias
entrar e passear,
e acabaram por se apaixonar por ela.
9. Ficaram desnorteados,
a ponto de desviarem os olhos
para não olharem para o céu,
e se esqueceram dos seus justos julgamentos.
15. Assim, enquanto os dois
estavam à espera de uma ocasião favorável,
certo dia, Susana entrou no pomar como de costume,
acompanhada apenas por duas empregadas.
E sentiu vontade de tomar banho,
por causa do calor.
16. Não havia ali ninguém, exceto os dois velhos
que estavam escondidos,
e a espreitavam.
17. Então ela disse às empregadas:
"Por favor, ide buscar-me óleo e perfumes
e trancai as portas do pomar,
para que eu possa tomar banho".
19. Apenas as empregadas tinham saído,
os dois velhos levantaram-se
e correram para Susana, dizendo:
20. "Olha, as portas do pomar estão trancadas
e ninguém nos está vendo.
Estamos apaixonados por ti:
concorda conosco e entrega-te a nós!
21. Caso contrário, deporemos contra ti,
que um moço esteve aqui,
e que foi por isso
que mandaste embora as empregadas".
22. Gemeu Susana, dizendo:
"Estou cercada de todos os lados!
Se eu fizer isto, espera-me a morte;
e, se não o fizer,
também não escaparei das vossas mãos;
23. mas é melhor para mim, não o fazendo,
cair nas vossas mãos do que pecar diante do Senhor!"
24. Então ela pôs-se a gritar em alta voz,
mas também os dois velhos gritaram contra ela.
25. Um deles correu para as portas do pomar e as abriu.
26. As pessoas da casa ouviram a gritaria no pomar
e precipitaram-se pela porta do fundo,
para ver o que estava acontecendo,
27. Quando os velhos apresentaram sua versão dos fatos,
os empregados ficaram muito constrangidos,
porque jamais se dissera coisa semelhante
a respeito de Susana.
28. No dia seguinte,
o povo veio reunir-se em casa de Joaquim, seu marido.
Os dois anciãos vieram também,
com a intenção criminosa
de conseguir sua condenação à morte.
Por isso, assim falaram ao povo reunido:
29. "Mandai chamar Susana,
filha de Helcias, mulher de Joaquim"!
E foram chamá-la.
30. Ela compareceu em companhia dos pais,
dos filhos e de todos os seus parentes.
33. Os que estavam com ela
e todos os que a viam, choravam.
34. Os dois velhos levantaram-se no meio do povo
e puseram as mãos sobre a cabeça de Susana.
35. Ela, entre lágrimas, olhou para o céu,
pois seu coração tinha confiança no Senhor.
36. Entretanto, os dois anciãos deram este depoimento:
"Enquanto estávamos passeando a sós no pomar,
esta mulher entrou com duas empregadas.
Depois, fechou as portas do pomar
e mandou as servas embora.
37. Então, veio ter com ela um moço
que estava escondido,
e com ela se deitou.
38. Nós, que estávamos num canto do pomar,
vimos esta infâmia.
Corremos para eles e os surpreendemos juntos.
39. Quanto ao jovem, não conseguimos agarrá-lo,
porque era mais forte do que nós
e, abrindo as portas, fugiu.
40. A ela, porém, agarramos,
e perguntamos quem era aquele moço.
Ela, porém, não quis dizer.
Disto nós somos testemunhas".
41 .A assembléia acreditou neles,
pois eram anciãos do povo e juízes.
E condenaram Susana à morte.
42. Susana, porém, chorando, disse em voz alta:
"Ó Deus eterno, que conheces as coisas escondidas
e sabes tudo de antemão,
antes que aconteça!
43. Tu sabes que é falso o testemunho
que levantaram contra mim!
Estou condenada a morrer,
quando nada fiz do que estes maldosamente inventaram
a meu respeito!"
44. O Senhor escutou sua voz.
45. Enquanto a levavam para a execução,
Deus excitou o santo espírito de um adolescente,
de nome Daniel.
46. E ele clamou em alta voz:
"Sou inocente do sangue desta mulher!"
47. Todo o povo então voltou-se para ele e perguntou:
"Que palavra é esta, que acabas de dizer?"
48. De pé, no meio deles, Daniel respondeu:
"Sois tão insensatos, filhos de Israel?
Sem julgamento
e sem conhecimento da causa verdadeira,
vós condenais uma filha de Israel?
49. Voltai a repetir o julgamento,
pois é falso o testemunho
que levantaram contra ela!"
50. Todo o povo voltou apressadamente,
e outros anciãos disseram ao jovem:
"Senta-te no meio de nós
e dá-nos o teu parecer,
pois Deus te deu a honra da velhice."
51. Falou então Daniel:
"Mantende os dois separados,
longe um do outro,
e eu os julgarei."
52 .Tendo sido separados,
Daniel chamou um deles e lhe disse:
"Velho encarquilhado no mal!
Agora aparecem os pecados
que estavas habituado a praticar.
53. Fazias julgamentos injustos,
condenando inocentes e absolvendo culpados,
quando o Senhor ordena:
"Tu não farás morrer o inocente e o justo!"
54. Pois bem,se é que viste, dize-me
à sombra de que árvore os viste abraçados?"
Ele respondeu: "É sombra de uma aroeira."
55. Daniel replicou "Mentiste com perfeição,
contra a tua própria cabeça.
Por isso o anjo de Deus,
tendo recebido já a sentença divina,
vai rachar-te pelo meio!"
56. Mandando sair este,
ordenou que trouxessem o outro:
"Raça de Canaã, e não de Judá,
a beleza fascinou-te
e a paixão perverteu o teu coração.
57. Era assim que procedíeis com as filhas de Israel,
e elas por medo sujeitavam-se a vós.
Mas uma filha de Judá
não se submeteu a essa iniqüidade.
58. Agora, pois, dize-me
debaixo de que árvore os surpreendeste juntos?"
Ele respondeu:
"Debaixo de uma azinheira."
59. Daniel retrucou:
"Também tu mentiste com perfeição,
contra a tua própria cabeça.
Por isso o anjo de Deus já está à espera,
com a espada na mão, para cortar-te ao meio
e para te exterminar!"
60. Toda a assistência pôs-se a gritar com força,
bendizendo a Deus, que salva os que nele esperam.
61. E voltaram-se contra os dois velhos,
pois Daniel os tinha convencido,
por suas próprias palavras,
de que eram falsas testemunhas.
E, agindo segundo a lei de Moisés,
fizeram com eles
aquilo que haviam tramado perversamente
contra o próximo.
62. E assim os mataram,
enquanto, naquele dia, era salva uma vida inocente.
— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus!
Naqueles dias:
1. Na Balilônia vivia um homem chamado Joaquim.
2. Estava casado com uma mulher
chamada Susana, filha de Helcias,
que era muito bonita e temente a Deus.
3. Também os pais dela eram pessoas justas
e tinham educado a filha
de acordo com a lei de Moisés.
4. Joaquim era muito rico
e possuía um pomar junto à sua casa.
Muitos judeus costumavam visitá-lo,
pois era o mais respeitado de todos.
5. Ora, naquele ano,
tinham sido nomeados juízes dois anciãos do povo,
a respeito dos quais o Senhor havia dito:
"Da Babilônia brotou a maldade de anciãos-juízes,
que passavam por condutores do povo."
6. Eles frequentavam a casa de Joaquim,
e todos os que tinham alguma questão
se dirigiam a eles.
7. Ora, pelo meio-dia, quando o povo se dispersava,
Susana costumava entrar
e passear no pomar de seu marido.
8. Os dois anciãos viam-na todos os dias
entrar e passear,
e acabaram por se apaixonar por ela.
9. Ficaram desnorteados,
a ponto de desviarem os olhos
para não olharem para o céu,
e se esqueceram dos seus justos julgamentos.
15. Assim, enquanto os dois
estavam à espera de uma ocasião favorável,
certo dia, Susana entrou no pomar como de costume,
acompanhada apenas por duas empregadas.
E sentiu vontade de tomar banho,
por causa do calor.
16. Não havia ali ninguém, exceto os dois velhos
que estavam escondidos,
e a espreitavam.
17. Então ela disse às empregadas:
"Por favor, ide buscar-me óleo e perfumes
e trancai as portas do pomar,
para que eu possa tomar banho".
19. Apenas as empregadas tinham saído,
os dois velhos levantaram-se
e correram para Susana, dizendo:
20. "Olha, as portas do pomar estão trancadas
e ninguém nos está vendo.
Estamos apaixonados por ti:
concorda conosco e entrega-te a nós!
21. Caso contrário, deporemos contra ti,
que um moço esteve aqui,
e que foi por isso
que mandaste embora as empregadas".
22. Gemeu Susana, dizendo:
"Estou cercada de todos os lados!
Se eu fizer isto, espera-me a morte;
e, se não o fizer,
também não escaparei das vossas mãos;
23. mas é melhor para mim, não o fazendo,
cair nas vossas mãos do que pecar diante do Senhor!"
24. Então ela pôs-se a gritar em alta voz,
mas também os dois velhos gritaram contra ela.
25. Um deles correu para as portas do pomar e as abriu.
26. As pessoas da casa ouviram a gritaria no pomar
e precipitaram-se pela porta do fundo,
para ver o que estava acontecendo,
27. Quando os velhos apresentaram sua versão dos fatos,
os empregados ficaram muito constrangidos,
porque jamais se dissera coisa semelhante
a respeito de Susana.
28. No dia seguinte,
o povo veio reunir-se em casa de Joaquim, seu marido.
Os dois anciãos vieram também,
com a intenção criminosa
de conseguir sua condenação à morte.
Por isso, assim falaram ao povo reunido:
29. "Mandai chamar Susana,
filha de Helcias, mulher de Joaquim"!
E foram chamá-la.
30. Ela compareceu em companhia dos pais,
dos filhos e de todos os seus parentes.
33. Os que estavam com ela
e todos os que a viam, choravam.
34. Os dois velhos levantaram-se no meio do povo
e puseram as mãos sobre a cabeça de Susana.
35. Ela, entre lágrimas, olhou para o céu,
pois seu coração tinha confiança no Senhor.
36. Entretanto, os dois anciãos deram este depoimento:
"Enquanto estávamos passeando a sós no pomar,
esta mulher entrou com duas empregadas.
Depois, fechou as portas do pomar
e mandou as servas embora.
37. Então, veio ter com ela um moço
que estava escondido,
e com ela se deitou.
38. Nós, que estávamos num canto do pomar,
vimos esta infâmia.
Corremos para eles e os surpreendemos juntos.
39. Quanto ao jovem, não conseguimos agarrá-lo,
porque era mais forte do que nós
e, abrindo as portas, fugiu.
40. A ela, porém, agarramos,
e perguntamos quem era aquele moço.
Ela, porém, não quis dizer.
Disto nós somos testemunhas".
41 .A assembléia acreditou neles,
pois eram anciãos do povo e juízes.
E condenaram Susana à morte.
42. Susana, porém, chorando, disse em voz alta:
"Ó Deus eterno, que conheces as coisas escondidas
e sabes tudo de antemão,
antes que aconteça!
43. Tu sabes que é falso o testemunho
que levantaram contra mim!
Estou condenada a morrer,
quando nada fiz do que estes maldosamente inventaram
a meu respeito!"
44. O Senhor escutou sua voz.
45. Enquanto a levavam para a execução,
Deus excitou o santo espírito de um adolescente,
de nome Daniel.
46. E ele clamou em alta voz:
"Sou inocente do sangue desta mulher!"
47. Todo o povo então voltou-se para ele e perguntou:
"Que palavra é esta, que acabas de dizer?"
48. De pé, no meio deles, Daniel respondeu:
"Sois tão insensatos, filhos de Israel?
Sem julgamento
e sem conhecimento da causa verdadeira,
vós condenais uma filha de Israel?
49. Voltai a repetir o julgamento,
pois é falso o testemunho
que levantaram contra ela!"
50. Todo o povo voltou apressadamente,
e outros anciãos disseram ao jovem:
"Senta-te no meio de nós
e dá-nos o teu parecer,
pois Deus te deu a honra da velhice."
51. Falou então Daniel:
"Mantende os dois separados,
longe um do outro,
e eu os julgarei."
52 .Tendo sido separados,
Daniel chamou um deles e lhe disse:
"Velho encarquilhado no mal!
Agora aparecem os pecados
que estavas habituado a praticar.
53. Fazias julgamentos injustos,
condenando inocentes e absolvendo culpados,
quando o Senhor ordena:
"Tu não farás morrer o inocente e o justo!"
54. Pois bem,se é que viste, dize-me
à sombra de que árvore os viste abraçados?"
Ele respondeu: "É sombra de uma aroeira."
55. Daniel replicou "Mentiste com perfeição,
contra a tua própria cabeça.
Por isso o anjo de Deus,
tendo recebido já a sentença divina,
vai rachar-te pelo meio!"
56. Mandando sair este,
ordenou que trouxessem o outro:
"Raça de Canaã, e não de Judá,
a beleza fascinou-te
e a paixão perverteu o teu coração.
57. Era assim que procedíeis com as filhas de Israel,
e elas por medo sujeitavam-se a vós.
Mas uma filha de Judá
não se submeteu a essa iniqüidade.
58. Agora, pois, dize-me
debaixo de que árvore os surpreendeste juntos?"
Ele respondeu:
"Debaixo de uma azinheira."
59. Daniel retrucou:
"Também tu mentiste com perfeição,
contra a tua própria cabeça.
Por isso o anjo de Deus já está à espera,
com a espada na mão, para cortar-te ao meio
e para te exterminar!"
60. Toda a assistência pôs-se a gritar com força,
bendizendo a Deus, que salva os que nele esperam.
61. E voltaram-se contra os dois velhos,
pois Daniel os tinha convencido,
por suas próprias palavras,
de que eram falsas testemunhas.
E, agindo segundo a lei de Moisés,
fizeram com eles
aquilo que haviam tramado perversamente
contra o próximo.
62. E assim os mataram,
enquanto, naquele dia, era salva uma vida inocente.
— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus!
- SALMO 22 (23) - MESMO QUE EU PASSE PELO VALE TENEBROSO, NENHUM MAL EU TEMEREI, ESTAIS COMIGO. (Ir. Miria)
- SALMO 22 (23) - MESMO QUE EU PASSE PELO VALE TENEBROSO, NENHUM MAL EU TEMEREI, ESTAIS COMIGO. (Marcela Buback)
- SALMO 22 (23) - MESMO QUE EU PASSE PELO VALE TENEBROSO, NENHUM MAL EU TEMEREI, ESTAIS COMIGO. (Salmos e Aclamações)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo:
1. Jesus foi para o monte das Oliveiras.
2. De madrugada, voltou de novo ao Templo.
Todo o povo se reuniu em volta dele.
Sentando-se, começou a ensiná-los.
3. Entretanto, os mestres da Lei e os fariseus
trouxeram uma mulher surpreendida em adultério.
Colocando-a no meio deles,
4. disseram a Jesus: 'Mestre,
esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério.
5. Moisés na Lei mandou apedrejar tais mulheres.
Que dizes tu?'
6. Perguntavam isso para experimentar Jesus
e para terem motivo de o acusar.
Mas Jesus, inclinando-se,
começou a escrever com o dedo no chão.
7. Como persistissem em interrogá-lo,
Jesus ergueu-se e disse:
'Quem dentre vós não tiver pecado,
seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra.'
8. E tornando a inclinar-se,
continuou a escrever no chão.
9. E eles, ouvindo o que Jesus falou,
foram saindo um a um,
a começar pelos mais velhos;
e Jesus ficou sozinho,
com a mulher que estava lá, no meio do povo.
10. Então Jesus se levantou e disse:
'Mulher, onde estão eles?
Ninguém te condenou ?'
11. Ela respondeu: 'Ninguém, Senhor.'
Então Jesus lhe disse:'Eu também não te condeno.
Podes ir, e de agora em diante não peques mais.'
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo:
1. Jesus foi para o monte das Oliveiras.
2. De madrugada, voltou de novo ao Templo.
Todo o povo se reuniu em volta dele.
Sentando-se, começou a ensiná-los.
3. Entretanto, os mestres da Lei e os fariseus
trouxeram uma mulher surpreendida em adultério.
Colocando-a no meio deles,
4. disseram a Jesus: 'Mestre,
esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério.
5. Moisés na Lei mandou apedrejar tais mulheres.
Que dizes tu?'
6. Perguntavam isso para experimentar Jesus
e para terem motivo de o acusar.
Mas Jesus, inclinando-se,
começou a escrever com o dedo no chão.
7. Como persistissem em interrogá-lo,
Jesus ergueu-se e disse:
'Quem dentre vós não tiver pecado,
seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra.'
8. E tornando a inclinar-se,
continuou a escrever no chão.
9. E eles, ouvindo o que Jesus falou,
foram saindo um a um,
a começar pelos mais velhos;
e Jesus ficou sozinho,
com a mulher que estava lá, no meio do povo.
10. Então Jesus se levantou e disse:
'Mulher, onde estão eles?
Ninguém te condenou ?'
11. Ela respondeu: 'Ninguém, Senhor.'
Então Jesus lhe disse:'Eu também não te condeno.
Podes ir, e de agora em diante não peques mais.'
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
- SOMOS GUARDADOS PARA A SALVAÇÃO
- ESCUTA SENHOR
- ESTE SACRIFÍCIO DE LOUVOR
- SÊ BENDITO SENHOR
- PRA SEMPRE SÊ BENDITO (3º domingo da Quaresma)
- PELA COMPAIXÃO TOCADOS
- ACEITA SENHOR COM PRAZER
- NOSSOS DONS APRESENTAMOS
- RECEBE, DEUS AMIGO
- A ABSTINÊNCIA QUARESMAL (1º 2º e 3º domingo)
- O VOSSO CORAÇÃO DE PEDRA
- QUEREMOS OFERECER
- CRIAI EM NÓS UM CORAÇÃO QUE SEJA PURO (4º e 5º domingo)
- BENDITO ÉS TU, Ó DEUS CRIADOR
- CORDEIRO DE DEUS I
- CORDEIRO (DOUGLAS FREIRE)
- CORDEIRO DE DEUS (COM. SHALOM)
- CORDEIRO DE DEUS (Ricardo Sabino)
- CORDEIRO DE DEUS (LEANDRO DIM)
- CODEIRO DE DEUS (DANIEL DE ANGELES)
- CORDEIRO DE DEUS III
- CORDEIRO (MINISTÉRIO AMOR E ADORAÇÃO)
- CORDEIRO DE DEUS (GILSON CELERINO)
- CORDEIRO DE DEUS IV
- CORDEIRO DE DEUS VI
- CORDEIRO DE DEUS VII
- CORDEIRO DE DEUS V
- CORDEIRO (Ministério Amor e Adoração)
- CORDEIRO (Coro Paulus)
- CORDEIRO DE DEUS II
Eu sou a luz do mundo, diz o Senhor:
aquele que me segue não anda nas trevas,
mas terá a luz da vida.
(Jo 8,12)
aquele que me segue não anda nas trevas,
mas terá a luz da vida.
(Jo 8,12)